Ah... a tênue linha onde me equilibrio quando se trata de você...
Onde o gentil e o agressivo se encontram...
Entre amor e ódio me mantenho...
Consigo ser eu mesmo até diante de toda esta mistura de sentimentos...
Você me trata como se eu fosse uma serpente, pronta para dar o bote...
Me vê como um docê veneno, o qual você é tentada a tomar...
Me corta como uma adaga... fria...
E depois me cura com um simples olhar...
Você me confessa seus medos, admite suas ilusões...
Vejo em vc os olhos inocentes, imaturos e assustados de uma criança, olhos que me despertam curiosidade...
Você me confessa suas experiencias e idéias...
Vejo em vc olhos ardentes, apaixonados...
esperando por alguem que possa te tirar dessa solidão.
Dedico este soneto àquela que teme os sentimentos que afloram...
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